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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

SAUDADES DE MINHA TERRA___SOL RAMALHO


Minha querida Pombal,
Onde nasci e me criei,
Sinto muita saudades
De tudo que lá deixei.
Das correntezas do rio,
Da areia morna da praia
E das madrugadas de frio.



Saudades da choupana velha,
Das suas paredes de taipa,
Da velha panela de barro,
Do fogareiro de lenha,
Das festas de vaquejada,
Dos cantos dos tropeiros,
Cantados na madrugada.



Saudades dos meus pais,
Que já se encontra velhinhos.
E do pé de laranjeira,
Daquela árvore fruteira
Que exala um bom perfume
De que me recordo tanto.

Sol Ramalho

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