AMOR CONJUGADO A NATUREZA
Corpos sedentos banham-se no suor
Sob sol do amanhecer...
Mãos crispadas na relva que recebe toda
Energia dispersada...
Tremor involuntário dos apaixonados...
Em devaneios mal sentem brisa que chega
Para refrescar...
Saudando ato divino entre seres que se amam e se
Descobrem... E se deleitam em perfeito clímax...
A correnteza do manso rio prepara águas para
Lavar sinais do amor consumado com maestria...
Tímidas folhagens nas copadas das árvores,
Abrem-se em sombras...
Pétalas de rosas feitas tapete aguardam o descanso
De amantes...
Jasmins levam perfume doce...
Alimenta novo desejo...
E mais uma vez abrem-se cortinas de ciprestes
Para reprise do espetáculo...
A terra reverencia...Orgulhosa
por fiel cumplicidade!...
Cida Luz (01/12/07)
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