DIVIDIDA
Divisas, deslizas,
Alisas, retornas,
Rebuscas, adornas
Entreolhas, e buscas histórias
E eu tão quieta...tão dividida...
Teu riso, desfaz as cores do siso
E brincas de juventude,
E tudo que te pertence,
É encanto que quase ilude.
Teu sonho é novo, teu afã pretensioso,
E as contas do tempo sorriem da tua lida
E eu tão quieta...tão dividida...
Inconseqüência é ciência
Que torna o mundo viçoso!
Esbanjas trejeitos e olhares
Palavras doces servidas
Seiva, refazes vida
Nas lembranças que fazes buscar;
Viagem no tempo, delícia,
Mocidade que faz visita
E eu tão quieta...tão dividida...
Sônia C. Prazeres ©
Alisas, retornas,
Rebuscas, adornas
Entreolhas, e buscas histórias
E eu tão quieta...tão dividida...
Teu riso, desfaz as cores do siso
E brincas de juventude,
E tudo que te pertence,
É encanto que quase ilude.
Teu sonho é novo, teu afã pretensioso,
E as contas do tempo sorriem da tua lida
E eu tão quieta...tão dividida...
Inconseqüência é ciência
Que torna o mundo viçoso!
Esbanjas trejeitos e olhares
Palavras doces servidas
Seiva, refazes vida
Nas lembranças que fazes buscar;
Viagem no tempo, delícia,
Mocidade que faz visita
E eu tão quieta...tão dividida...
Sônia C. Prazeres ©
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