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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Maria de Lourdes Otero Brabo Cruz


Maria de Lourdes Otero Brabo Cruz,Nacida en Bragança Paulista, interior del estado de São Paulo, Brasil, a 12 de febrero de 1958. Como escritora assino MALU OTERO. Sou professora de espanhol na UNESP, Universidad Estadual Paulista. Trabalho na formação de professores de espanhol.Vivo en Assis, São Paulo, Brasil. Escrevo desde 2000, poesias de amor [a maioria delas], poesia de crítica social, de escárnio... Tenho um site onde veiculo algumas de minhas poesias, bem como coloco informações da cidade em que vivo, da universidade em que trabalho e material didático por mim elaborado. O endereço do site é http://br.geocities.com/poesialuz/ Também tenho uma página web no Avpb - Academia Virtual Poética do Brasil, cujo endereço é http://www.avpb.olga.kapatti.nom.br/academicos_avpb/87_maria_lourdes_otero.htm Tenho poesias fazendo parte de inúmeras cirandas na internet, além de duetos, trietos, etc, o que configura uma escrita solidária, própria do nosso tempo. Tenho um livro publicado na Espanha, como premiação à minha tese de doutorado, que se intitula Etapas de Interlengua Oral en Estudiantes Brasileños de Español. Nele aparece uma poesia de minha autoria, Padre Mío que Estás en..., uma homenagem ao meu pai, que deu origem à minha produção poética.



LOBO COM DISFARCE


Malu Otero


Como podemos avançar,

Se nos puxam o tapete?

Sai e entra governo, no lar

Do pobre, vive igual a gente



Em nós, a esperança nasce,

Com o ano que recomeça,

Mas tanto lobo com disfarce,

E não há quem os impeça...


Mensalões e mensalinhos,

Lavagem de dinheiro à bessa.

Salário mínimo minguadinho,

Mas o congresso sai dessa...


Por si o político sabe legislar

Do bem do povo se esquecem

Até quando assim vamos estar?

Nosso voto eles não merecem!


Assis - São Paulo - BRASIL - 11/01/07


*****


SEMBRADOR


Malu Otero


Él sembró esa mata

Tanto verde, tanta sombra

En verano...


Él sembró otras matas

Tanto amor, tanto calor

En invierno...


Él sembró muchas matas

Y cosechamos sus frutos

Todo el tiempo...


¡Cuánto recuerdo de su obra!

Tantas obras, tanto valor,

Infinito...

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