PORTO_ AMOR SEGURO___CARLOS EDUARDO
Pensamentos escusos
corroem o meu ser.
Desconheço meus atos.
Não meço meus encalços.
Luto com meus demônios.
Que zombam de mim.
Eles vão!
Eles voltam !
Desisto de lutar...
Os pensares, do meu impensar,
se fundem numa dança
inconstante no tempo.
Desconheço-me!
Vejo-me como um louco insensato,
que navegou em outros mares,
provando novas iguarias,
inalando novos venenos,
em portos não seguros.
Agora ouso romper o silêncioda minha loucura,
clamando por ti,implorando o teu corpo.
Pois nele hei de mergulhar sem medo.
Conheço teus venenos.Inalo-os sem medo...
Em ti sei quem sou,
pois és meu porto-amor-seguro.
EDUARDO
Praia GRANDE -SP
corroem o meu ser.
Desconheço meus atos.
Não meço meus encalços.
Luto com meus demônios.
Que zombam de mim.
Eles vão!
Eles voltam !
Desisto de lutar...
Os pensares, do meu impensar,
se fundem numa dança
inconstante no tempo.
Desconheço-me!
Vejo-me como um louco insensato,
que navegou em outros mares,
provando novas iguarias,
inalando novos venenos,
em portos não seguros.
Agora ouso romper o silêncioda minha loucura,
clamando por ti,implorando o teu corpo.
Pois nele hei de mergulhar sem medo.
Conheço teus venenos.Inalo-os sem medo...
Em ti sei quem sou,
pois és meu porto-amor-seguro.
EDUARDO
Praia GRANDE -SP
4 Comentários:
Obrigado pela oportunidade de mostrar um pouco do meu trabalho!
Pessoas como vc e o seu jornal que nos fazem lutar e escrever sempre!
bjao
Por Eduardo Bonito, às 31 de janeiro de 2008 às 03:10
Du, este é o poema teu que mais gosto, ele me leva a refletir sobre o meu porto seguro....espero que continue colocando sentimentos no papel e fazendo outras pessoas como eu sonhar....em cada verso...
Boa sorte! Muito Sucesso!
Bjs
Claudia - SP
Por Unknown, às 31 de janeiro de 2008 às 03:17
Este comentário foi removido pelo autor.
Por Alguém que te quer, às 31 de janeiro de 2008 às 07:54
Estamos numa eterna busca. E por causa dessa busca por um parceiro ideal acabamos por conhecer inúmeras pessoas que não nos oferece nenhuma segurança e sempre acaba nos restando apenas o vazio. Até que um dia esbarramos com alguém que acreditamos ser o nosso porto seguro. E este seu poema explicita isso. Por isso o adorei, pois de certa forma ele descreve muito bem esta última fase da minha vida.
Ósculos e amplexos!
Ass: Alguém que te quer
Por Alguém que te quer, às 31 de janeiro de 2008 às 08:19
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