Apresentação do Livro de Antologia dos Poetas Virtuais
O livro é como uma caixa mágica. Você abre e nele percorre caminhos diversos, como o caminho do amor, da tristeza, da ficção, do romance e da poesia. Ah! Poesias! É esse estilo que nos envolve nos sensibiliza e transborda em nossa alma sentimentos profundos ao lermos cada estrofe, cada rima, cada tema escolhido.
O que seria da poesia se abstraísse o tema do amor, da decepção, da mágoa, da dor, da falta de esperança, da morte? São eles que produzem nos poetas obras apaixonantes. A arte de transmutar esses sentimentos em expressões de beleza e esperança dá a tônica nas poesias do II Livro dos Poetas Virtuais.
A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade da fala.
Definir ou conceituar "Poesia" é uma tarefa que pode ser tentada de incontáveis formas e perspectivas. Para todos que já tiveram a experiência viva de ler e escrever poesia, não é difícil compreender muitas das definições existentes (por mais diferentes que elas sejam em seus fundamentos) e (apesar de todas essas diferenças) "encaixar" as múltiplas visões e torná-las até complementares entre si.
A poesia consegue criar um conjunto de sons agradáveis e melodiosos através da rima, do ritmo e de várias figuras de estilo como a repetição que é freqüentemente utilizada. Mas, afinal o que é poesia? Talvez seja a vida de cada um feitas de sonhos, alegria e tristeza. Poesia é o sorriso de uma criança. É estar na vida de cabeça erguida. É crer que após a tempestade vem à bonança. É nunca dar uma causa como perdida.
Caros leitores, o II Livro dos Poetas Virtuais retrata esta apresentação. Uma batalha mais uma vez vencida com os esforços de cada um desses “artistas” que se comprometeram a levar a boa poesia para ser lida e apreciada. Um compromisso com a cultura, um mergulho de cabeça nessa paixão. “Tudo vale à pena quando a alma não é pequena” (Fernando Pessoa)
Marília Falcão Leite*
* Marília Falcão é jornalista. Nasceu em Recife, Pernambuco. Atua a cinco anos na área de Assessoria de Imprensa onde já atendeu vários clientes de grande porte, como restaurantes, artistas plásticos, faculdades, entre outros. Já passou pelo jornal do Diário Oficial da Assembléia Legislativa de Pernambuco, como também algumas revistas locais, Assessoria de Imprensa em Prefeituras. Contato: marilia_falcão@hotmail.com
O que seria da poesia se abstraísse o tema do amor, da decepção, da mágoa, da dor, da falta de esperança, da morte? São eles que produzem nos poetas obras apaixonantes. A arte de transmutar esses sentimentos em expressões de beleza e esperança dá a tônica nas poesias do II Livro dos Poetas Virtuais.
A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade da fala.
Definir ou conceituar "Poesia" é uma tarefa que pode ser tentada de incontáveis formas e perspectivas. Para todos que já tiveram a experiência viva de ler e escrever poesia, não é difícil compreender muitas das definições existentes (por mais diferentes que elas sejam em seus fundamentos) e (apesar de todas essas diferenças) "encaixar" as múltiplas visões e torná-las até complementares entre si.
A poesia consegue criar um conjunto de sons agradáveis e melodiosos através da rima, do ritmo e de várias figuras de estilo como a repetição que é freqüentemente utilizada. Mas, afinal o que é poesia? Talvez seja a vida de cada um feitas de sonhos, alegria e tristeza. Poesia é o sorriso de uma criança. É estar na vida de cabeça erguida. É crer que após a tempestade vem à bonança. É nunca dar uma causa como perdida.
Caros leitores, o II Livro dos Poetas Virtuais retrata esta apresentação. Uma batalha mais uma vez vencida com os esforços de cada um desses “artistas” que se comprometeram a levar a boa poesia para ser lida e apreciada. Um compromisso com a cultura, um mergulho de cabeça nessa paixão. “Tudo vale à pena quando a alma não é pequena” (Fernando Pessoa)
Marília Falcão Leite*
* Marília Falcão é jornalista. Nasceu em Recife, Pernambuco. Atua a cinco anos na área de Assessoria de Imprensa onde já atendeu vários clientes de grande porte, como restaurantes, artistas plásticos, faculdades, entre outros. Já passou pelo jornal do Diário Oficial da Assembléia Legislativa de Pernambuco, como também algumas revistas locais, Assessoria de Imprensa em Prefeituras. Contato: marilia_falcão@hotmail.com
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