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quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

FLAVIO CASTORINO____(FLACAST)


Sou Psicólogo Psicodramatista de formação e Designer Gráfico por opção.
Natural de São Paulo, Capital.
Passei pelas faculdades de Belas Artes e FAAP, onde fui considerado o 2º melhor aluno já no primeiro ano do curso. Na Escola Panamericana de Arte fui homenageado como sendo um dos melhores alunos da "Geração 80".
Minha arte, premiada em várias exposições individuais e coletivas, já foi vista nos EUA, Inglaterra, França e Índia, em diversos tipos de mídia.
Desde 1982 trabalhando com programação visual já fui artesão - usando vários materiais, fotógrafo, diretor de arte e criação, designer e ilustrador.
Poemas
Vou em meios tons
Pintar-lhe as telas
Largadas pelo tempo
Em suas paredes
Preencher seus espaços
Tapar os rasgos
Levar até o fim seus traços
Inacabados momentos
Coloridos de alma
Encantar-te serena
Como espectadora do Louvre
Expor-me surreal
Sobre teu matiz natural
Ser imortal...
Flacast
(***)
Das crianças que conheci
Dos filhos que já pari
Das meninas que embalei
Dos meninos que encorajei
Uma coisa percebi
Todos são diferentes
São contundentes
Todos em si
São mais que gente
São seres ainda divinos
Adaptando-se aos poucos
Como se leve fosse o pouso
Na terra dos adultos tão loucos
Onde perdemos o épico
Onde esquecemos essa criança
Será que é quando perdemos
Nossos balões pro céu?
Quando não mais acreditamos
Em papai Noel?
Ah... Crianças envoltas em mel
Não se deixem levar pelo fel
Deste pequeno mundo cruel
Continue se possível a fazer amigos
O imaginário principalmente
Os verdadeiros responsáveis
Por nos darem asas e voem
Pela vida deixando flores
Não sucumbam à crueldade
Dessa sociedade que sufoca
Sua liberdade e criatividade.
Flacast
(***)
Azedume das pessoas
Que se perdem nas esquinas
A prostituir-se em milhares
Carências dores são flores
Acre doce dos amores
Perdidos nas noites frias
Nossas almas comprimidas
São vidas tão compridas
Odor... Flores deixadas caídas
Na varanda supera mordaças
Vis trazidas por trás das pétalas
Aquelas vermelhas de tons sutis
Perfume sutileza impregnada
Em pele que te leva indignada
A lembrar da noite passada
Sonhos durante a madrugada.
Flacast
(***)
Entre as minhas estampas
Escondida encontro as suas
...Soltas entre jogos de rodas
Suponho um sugerido mergulho
Elevado de orgulho sorri mistério
Aos segredos deixados em Fátima
Lótus marcada de avesso...
...Também conheço
Me reconheço
Transforma ação
Em realização
Faço da intensidade
Das cores as palavras
A serem sussurradas.
Flacast
(***)
Despi-la
Procurar teu corpo
Em branco
Começar por anarquia
Encostá-la na pia
Pegar a chave
Usar sua cadeira
Pra puxá-la
Inteira
Sentir esfregar-se
De mim
Invadi-la
Pelos cabelos
Beijar
A língua
Tocar
Flores
Sempre
A acariciar
Vem se esfrega
De mim
Vou te amar
Como se nunca
Mais fosse
Tocar
...Um dia
Essas linhas
Podem se apagar...
Flacast

2 Comentários:

  • Lindo como sempre...

    Por Anonymous Anônimo, às 24 de janeiro de 2008 às 16:20  

  • Na condição da escrita eu posso formar,informar e confrontar-lhes, que aviltes como abutres estão vocês no ato insano de deplorar inocentes. Grupos financeiros investem massivamente para formas inauditas, assim como moscas dejetam seus ovos e proliferam. Assim é a condição que alcançam. Não sou Truman e louca é vossa puta pariente, ostentores do crime. "Salve a professorinha" sai de baixo com canguru perneta - kamassutra- e porra t/b nas narinas de meus filhos ainda pequeninos. A calúnia bem montada para encobrir crime de curra com hipnose e biochips. Décadas de vidas roubadas sob olhos espectantes dos cúmplices sodômicos. Bota a sua de boneca/robô do sexo, megera domada. Figuras cujo o rejeito iniciado com pais que exacerbam ao mundo o fanatismo e culpam. Gritos rompem o silencio dos sujeitos para farsa maldita refletindo em desgraça a todos que tenham nossa carne e vida invadido. Não gostou, processa;pois se lícito fosse tal neuro-programação, outras casas aqui e no mundo também somariam. Tivessem a sensibilidade que as letras impulsionam perceberiam a trajetória referida. Condenam vidas não vividas, apenas roteiro dirigidas. Toma na carne a remissão que dá lucro a tantos e tira como ferida da boca de meus filhos. Transfigurem suas mortalhas, saiba que nunca desisti e sempre absoluta eu dou lição. Não faz ideia de quantos vão além dessa nação. Fracos, fracassados, fragilizados são seus egos deslocando-se ao chão. Todas as técnicas das palavras versadas e conversadas de vocês são obsessão. Raios que estendidos encontro e assombro-lhes em maldição: carta marcada na mesa aponta vossa direção. De um extremo ao ponto zero a reta segue sua direção tem longa extensão o retorno de quem observa é justa reparação. Que seja em vossa casa, carne e sangue a desobsessão. Não perdoo nada nem ninguém, sofram o mal que nos condenam o show da sua armada, visto que sua vida é ilusão. Mulher currada que tem seus filhos violentados então, não tem vontade na vida de abrir pernas para nenhum bicho,não. Dá forçado suas intimidades, dos teus filhos para manhã, tarde, noite e madrugada no sacrifício de orgia que avó vidente -com cabelos, unhas e dentes ofertou- para a rede globo de televisão e demais emissoras. São13 anos que roubam do estado usando meu nome para impedir desenvolvimento de minhas finanças. Quanta mentira vocês criam e comprometem minha vida. Quase meio século de curra,0800 por macacos,pb e descentes ricos e marginais.Só p q o papa come criança. Assim como meus filhos sofro abuso desde criança. Mostra o que teem contra mim, se é prova eu quero ver, cambada de criminosos.Malditos sejam.

    Por Blogger celia os, às 31 de dezembro de 2011 às 16:33  

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