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quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

WALNÉLIA PEDERNEIRAS



Walnélia Pederneiras nasceu no dia 11/12/1949. Casada, tem uma filha. Formada em Letras pela Universidade Federal de Santa Catarina, reside em Florianópolis. É professora de Yoga há 31 anos. Escreve desde menina, tem diversos poemas publicados em jornais. Fez sua estréia no XIV Congresso Brasileiro de Poesia, participando do volume 4 da antologia oficial do evento, “Poesia do Brasil”; Antologia “Poesia do Brasil” – Volume 6; Antologia “Poetas do Café” – Volume 3; Poetas En/Cena – “Belô Poético”. Endereço para contato: walnelia@gmail.com


Obras Físicas Publicadas
Proyecto Cultural Sur - Brasil - "Poesia do Brasil" - Volume 4; Proyecto Cultural Sur - Brasil - "Poesia do Brasil" - Volume 6; Poetas do Café - Antologia de Poemas - Vol. 3 - Café Filosófico "Das Quatro"; Poetas En/Cena - Reunião de poetas brasileiros no Belô Poético.
Poemas
P/Cora Coralina
Mas o que não é simplicidade
senão o que não é natural?
Sabedoria inspirada
no que parecia não inspirador?
Letras trêmulas não de insegurança...
talvez de frias,
pela emoção da inspiração cotidiana...
Da repetição.
Num prato azul-pombinho
ou na casa do riacho vermelho...
Falou mais forte
do que qualquer impossibilidade!
Linda,se vestiu de letras...
...e se adornou,de letras...
e se cobriu,de letras...
e se fez,da escrita...
e se inspirou na repetição,
no cotidiano humilde,
na vida se desenrolando assim...
refletida até neste momento,
quando lhe peço a bênção,
comendo tomate-maçã
num prato azul-pombinho
corando com seu desenho
meu almoço sozinho.
Walnélia Pederneiras
(***)
NIRVANA
A poesia
me dá
a liberdade
de não
me pertencer.
Walnélia Pederneiras
(***)
APELO
Verso
que te quero
e peço
Por que não vens?
Rosto marcado
página virada
Caneta no chão
Desperto.
Walnélia Pederneiras
(***)
SONO
Tic tac tic tac
quebra meu
silêncio virtual
O relógio
das pálpebras sonolentas...
Walnélia Pederneiras
(***)
PAISAGEM POÉTICA
Versa aqui
janela aberta
Domingo o amanhecer!
Bem te vi canta em festa
Sinto e não sei dizer,
poema de amor pra você.
Walnélia Pederneiras

5 Comentários:

  • Querida,muito querida Sandra,muito obrigada...
    Fico aqui pensando que o mundo da Poesia não só tem Luz da Inspiração,como também da Aproximação.
    Nosso elo é verso expresso de várias formas que democraticamente tem espaço para todos os gostos,preferências e conhecimento.
    Que bênção viver e acreditar que ainda temos possibilidades de um mundo mais harmonioso e saudável.
    Penso que começa assim...
    Feliz 2008,amiga poeta Sandra!
    Sou tua fã.
    Beijos com carinho

    Walnélia Pederneiras

    Por Blogger walnelia, às 10 de janeiro de 2008 às 09:54  

  • Que linda homenagem à minha mãezinha... minha poeta preferida...
    Amei!
    Um beijo com carinho,
    Mariana Pederneiras.

    Por Blogger Unknown, às 10 de janeiro de 2008 às 19:53  

  • Sandra, que presentão...ler Walnélia é sempre muito gostoso...
    Gosto da suavidade de seus versos, sempre muito ricos.

    Beijos.

    Por Blogger Cláudia Gonçalves, às 11 de janeiro de 2008 às 05:04  

  • O encanto das poesias de Walnélia... É carícia para a alma, é medicamento que acalma o coração, sopro de Anjo.

    "Vida
    eterno movimento,
    que faz eterno o momento
    Feito poema ou lembrança
    Brinca com o sonho e a esperança
    Lúdico,
    nos torna criança!"

    Um beijo
    Cristiny Bittencourt

    Por Blogger Unknown, às 11 de janeiro de 2008 às 16:44  

  • Na condição da escrita eu posso formar,informar e confrontar-lhes, que aviltes como abutres estão vocês no ato insano de deplorar inocentes. Grupos financeiros investem massivamente para formas inauditas, assim como moscas dejetam seus ovos e proliferam. Assim é a condição que alcançam. Não sou Truman e louca é vossa puta pariente, ostentores do crime. "Salve a professorinha" sai de baixo com canguru perneta - kamassutra- e porra t/b nas narinas de meus filhos ainda pequeninos. A calúnia bem montada para encobrir crime de curra com hipnose e biochips. Décadas de vidas roubadas sob olhos espectantes dos cúmplices sodômicos. Bota a sua de boneca/robô do sexo, megera domada. Figuras cujo o rejeito iniciado com pais que exacerbam ao mundo o fanatismo e culpam. Gritos rompem o silencio dos sujeitos para farsa maldita refletindo em desgraça a todos que tenham nossa carne e vida invadido. Não gostou, processa;pois se lícito fosse tal neuro-programação, outras casas aqui e no mundo também somariam. Tivessem a sensibilidade que as letras impulsionam perceberiam a trajetória referida. Condenam vidas não vividas, apenas roteiro dirigidas. Toma na carne a remissão que dá lucro a tantos e tira como ferida da boca de meus filhos. Transfigurem suas mortalhas, saiba que nunca desisti e sempre absoluta eu dou lição. Não faz ideia de quantos vão além dessa nação. Fracos, fracassados, fragilizados são seus egos deslocando-se ao chão. Todas as técnicas das palavras versadas e conversadas de vocês são obsessão. Raios que estendidos encontro e assombro-lhes em maldição: carta marcada na mesa aponta vossa direção. De um extremo ao ponto zero a reta segue sua direção tem longa extensão o retorno de quem observa é justa reparação. Que seja em vossa casa, carne e sangue a desobsessão. Não perdoo nada nem ninguém, sofram o mal que nos condenam o show da sua armada, visto que sua vida é ilusão. Mulher currada que tem seus filhos violentados então, não tem vontade na vida de abrir pernas para nenhum bicho,não. Dá forçado suas intimidades, dos teus filhos para manhã, tarde, noite e madrugada no sacrifício de orgia que avó vidente -com cabelos, unhas e dentes ofertou- para a rede globo de televisão e demais emissoras. São13 anos que roubam do estado usando meu nome para impedir desenvolvimento de minhas finanças. Quanta mentira vocês criam e comprometem minha vida. Quase meio século de curra,0800 por macacos,pb e descentes ricos e marginais.Só p q o papa come criança. Assim como meus filhos sofro abuso desde criança. Mostra o que teem contra mim, se é prova eu quero ver, cambada de criminosos.Malditos sejam.

    Por Blogger celia os, às 31 de dezembro de 2011 às 16:34  

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